quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Hemodiálise, um mal necessário.



De uma maneira discreta e silenciosa, a insuficiência renal vem afetando uma grande parte da população brasileira, a qual, se a doença for crônica, a única possibilidade de cura se faz através do transplante de rim.Já se for uma  insuficiência renal aguda, detectada a tempo, torna-se reversível.Porém segundo médicos especialistas no assunto, “Um bom tratamento é de grande eficácia, e o paciente poderá levar uma vida normal”        
                                                                                                                

 A auxiliar de enfermagem Jaqueline Soares que atua no hospital regional da cidade de Araranguá afirma que passam aproximadamente cerca de 50 pessoas por dia para o tratamento de hemodiálise que deve ser feito três vezes por semana e em dias alternados com sessões de quatro horas de duração.              
                                                                                                          
  Quando os rins falham, toxinas e resíduos acumulam-se no organismo, a hemodiálise tem o papel de filtrar o sangue através de uma máquina, podendo assim remover o excesso de fluidos e resíduos deixando o sangue saudável. Pessoas que se submetem a esse tratamento geralmente percebem sua saúde debilitada. “Me sinto fraca e devo ter emagrecido alguns quilos”,relata dona Joventina de Souza de 80 anos e faz o tratamento desde janeiro deste ano.
Máquina de hemodiálise, também conhecida como “rim artificial”, funciona como uma bomba circulatória que suga o sangue das veias, passando por todo processo de purificação e logo voltando ao organismo limpo e saudável. No início do tratamento usa-se as veias normais, porém é logo substituída por veias mais grossas ou artérias que compõe de paredes espessas e resistentes.                                                                                                                         


Para o controle da doença, além da hemodiálise, é necessário uma alimentação equilibrada com uma grande redução de sal, não ingerir água em excesso, controlar a acides, a pressão arterial  e um bom acompanhamento de um médico nefrologista.
                                                                                                                                                  
Texto e fotos: Diego Colombo

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